O banho er�tico

by LalaNana

Em 1970, no sub�rbio da cidade, em um canto mais pobre, mora Mary, uma adolescente de dezesseis anos, cabelos longos e pretos, seios medianos, n�o muito alta, morena e de olhos cor-de-mel. Mary mora com sua v� e sua irm� mais nova. Lila, sua irm�, tem apenas sete anos, e � parecida com Mary, mudando apenas sua estatura, seios, e a cor dos olhos que s�o verdes.

Os pais de Mary e Lila foram assassinados. Deixando assim, as duas para sua v� cuida, sozinha, j� que seu av� j� havia falecido. Lila nunca chegou a conhecer o seu av�, j� que morreu antes da mesma nascer. Portanto, a av� delas j� � aposentada, por�m, o sal�rio dela n�o � o suficiente para sustentar sua pr�pria fam�lia. Por causa disso, Mary � obrigada a ir trabalhar.

Mary trabalha como prostituta, e faz v�rios programas para que Lila possa estudar, sem se preocupar com as despesas. Mary quer muito que sua irm� possa se tornar algu�m inteligente e viva uma vida melhor que a atual delas.

Todas as manh�s, Mary chega em casa, ap�s muitos programas. Normalmente, chega triste e cansada, por�m, Lila sempre lhe alegra com seu belo sorriso e bons consolos. Mary, portanto, guarda um segredo de sua fam�lia. O segredo � que ela ama muito sua irm�. Ela, na verdade, n�o quer sua irm� apenas como "irm�", mas, sim, como "namorada".

Quando chegou em casa, chamou por Lila.

- Lila, cad� voc�? � pergunta. Ningu�m responde, e ela fica um pouco desesperada. - Lila? - grita, n�o muito alto para que n�o acorde sua v�, apesar dela ter um sono bem pesado e ser um pouco surda.

Lila aparece na porta, ela estava nua, Mary olha para ela e fica, digamos, com um pouco de tes�o.

- Estou aqui � diz, abanando da porta do banheiro.

- Voc� estava tomando banho? � Mary pergunta.

- Estou entrando agora � responde. - Por qu�?

Mary pensa um pouco e decide ir tomar banho com sua irm�. Nunca havia feito isso, mas, estava cansada e realmente precisando duma ducha.

- Eu vou tomar com voc�. � comenta. - Posso?

Lila fica com um pouco de vergonha quanto ao pedido de Mary, nunca havia pensando que sua irm� iria querer entrar no banho com ela. Mas, assenti com a cabe�a. Mary caminha at� o banheiro e tranca a porta, fica olhando o corpo de Lila, um corpo pequeno, seios, basicamente, inexistentes, mamilos bonitos, l�bios vaginais lisos, diferente do dela que j� havia pelos em volta.

Lila entra na banheira, enquanto, Mary se despi.

- Como est�? � Mary pergunta.

- �tima! � exclama. Lila enche um pouco d'�gua a sua m�o e joga em Mary, que ainda estava retirando a calcinha.

- Voc� est� louca � Mary reclama. - Molhasse minha calcinha!

Lila apenas da uma risada.

- Pare de rir! � diz. Lila a ignora e continua rindo -Ah, �, voc� quer guerra? Ent�o, voc� ter�.

Mary entra na banheira e joga um pouco d'�gua na cara de Lila, que revida. A �gua come�a transbordar para fora, molhando o ch�o todo. Mary participando daquela brincadeira, acaba, impulsivamente, beijando Lila.

- Desculpe-me! � diz, ap�s, perceber que havia dado um beijo em sua irm�. - N�o fiz de prop�sito, foi impulso.

Lila deu um sorriso, como se n�o tivesse se importado, e realmente, n�o se importou. Lila nunca havia beijado algu�m e n�o esperava isso t�o cedo.

- Eu n�o ligo. � Lila diz. - At� que � bom!

Mary fica mais sem jeito do que j� estava, nunca havia ocorrido na mente dela de que sua Lila pudesse gostar de receber um beijo na boca de sua pr�pria irm�.

- Voc� realmente gostou? � questiona.

- Sim.

Mary n�o lhe pergunta outra vez, arranca um outro beijo. Dessa vez, um beijo mais demorado, mais molhado, mais gostoso, mais apaixonado. Lila, apesar de ter sete anos, cai "na brincadeira" e aproveita.

- Eu te amo, Lila � Mary diz, olhando nos olhos de sua irm�. - Voc� n�o imagina a quanto tempo que eu venho te amando; no momento que eu percebi o qu�o importante voc� era para mim, eu me apaixonei.

- Voc� tamb�m � importante para mim � Lila diz, com as bochechas coradas. - Eu n�o sei o que seria de mim e da vov�, sem voc�.

Mary a beija mais uma vez, e depois, desce para os pesco�o de Lila, beijando-os. Lentamente, Mary mexe sua m�o debaixo d'�gua e bota ela na vagina de Lila. Tocando-a. Lila percebe o toque e sente-se um pouco desconfort�vel. Ela coloca as m�os dela no bra�o de Mary.

- Desculpe-me! � Mary pedi novamente. - Eu estou levando isso muito � s�rio.

- Eu s�... s�... n�o sei o que � isso. � Lila diz, temendo que aquilo fa�a algum mal � ela. - Ningu�m nunca me tocou nessa parte.

Mary descobri que Lila n�o est� preocupada com o fato delas serem irm� e estarem se beijando, mas, sim, est� preocupada que os toques lhe machuquem.

- Bem, isso n�o vai doer... � diz.

- N�o?

- N�o.

Mary beija Lila, na boca e volta a beijar o pesco�o dela e continua o que havia come�ado, desta vez, Lila n�o contesta quando ela bota a m�o na vagina dela. Mary fricciona a m�o na buceta de Lila e depois, come�a a p�r os dedos, lentamente. A vagina de sua irm� � pequena e estreita. Ela come�a com apenas um dedo, depois bota dois e, por fim, tr�s. Lila d� alguns gritos altos, enquanto, sua irm� lambe e chupa seus mamilos.

- N�o grite muito alto � Mary diz. - Pode acordar a v�.

- Desculpa.

- Tudo bem!

Mary continua a friccionar os dedos por dentro da vagina dela e, desce, passando a lamber e chupar os mamilos de Lila. Lila segura e for�a os seus gritos � sa�rem mais baixos. Mary, ent�o, para.

- O que foi, "mana"? � Lila pergunta, preocupada.

- Eu quero que toque meus peitos, enquanto, fa�o isso para voc�, por favor.

Lila come�a apertar os seios de Mary, enquanto, Mary continua � lamber e chupar os seios dela.

- Aperte mais forte! � Mary pedi. E Lila aperta com todas as for�as.

Com uma das m�os desocupadas, Mary se masturba. At� que ap�s, um bom tempo, goza.

- Isso � t�o bom! � Mary diz, ap�s gozar.

Lila fica a olhando, sem muito bem entender, ent�o, Mary pedi � ela que se sente na borda da banheira.

- Sente-se aqui � Mary bate com a m�o na borda.

- Por qu�?

- Eu s� quero terminar o que come�amos.

Lila se senta na borda e Mary abre as pernas delas, olha para a vagina de sua irm�.

- � t�o fofa! � Mary elogia, enquanto, aprecia aquele parte do corpo.

- O que voc� vai fazer?

- Eu irei chup�-la!

Lila confessa estar um pouco preocupada e com nojo, nunca imaginou que lamberiam aquilo. Mary a acalma e bota a l�ngua na vagina de Lila. As suas m�os tomam o corpo de sua irm� e aperta os mamilos. Lila encostada na parede, desfruta-se daquele amor, e, �s vezes, d� alguns gritos, quando eles lhe escapam.

- Eu te amo, Lila!

- Eu tamb�m te amo, "mana".