Anon e Mist se conhecem. Anon é um sergal. Ele estava, naquela manhã, vestido com uma blusa vermelha e calças azuis. Ele estava andando pelos campos em seu dia de folga. Enquanto andava, ele avistou um animal estranho, só de cuequinha vermelha, brincando de bola com alguns amigos. Era preto, parecia réptil ou anfíbio. Era Mist, a salamandra, mas que definitivamente não parecia muito com uma salamandra. Seus amigos eram mamíferos e a pequena salamandra estava de goleiro. Anon se sentou na grama para observar o jogo. Após alguns minutos, Mist, que já estava se cansando, pediu tempo. - Tá bom, tá bom – ele disse. - Já quer trocar? – perguntou um gato azul, que quase não parecia um gato. - Sim. Eu tô cansado. E vocês não miram o gol, vocês miram em mim, pela madrugada! - Bom, é que você é gordinho demais e cobre toda a trave… Mist deixou o gol e foi substituído por uma cocatriz, que imediatamente tomou uma bolada nas bolas. Com as asas na virilha, disse a cocatriz: - Precisamos de um gol maior… ou precisamos perder peso… Mist se sentou ao lado de Anon, olhando pra ele, sorridente e curioso. - Quem é você? – perguntou Mist. - Anon – respondeu o sergal. – E você? - Mist! – respondeu a salamandra, levantando o braço e a mão. - Você é fofinho e extrovertido, eu gosto disso. Mist não sabia o que a palavra “extrovertido” significava, mas ele abraçou Anon, esfregando a cabeça na barriga do sergal. Enquanto conversavam sobre vários tópicos, Mist ficava com uma das mãos entre as coxas, apertando a virilha. A cuequinha dele estava um pouquinho molhada. - Tá com vontade de mijar? – perguntou Anon. - Tô? – perguntou Mist, parando para pensar. Mist não havia se dado conta de que precisava mijar. A vontade de fazer xixi havia sido sentida, mas Mist estava, sem pensar, procrastinando a mijada. Ele não tinha se tocado que já estava pingando. - Valha, eu tô – disse Mist, surpreso. - Legal – disse Anon. - Legal por quê? - Quer dizer que você é forte! Mist inclinou a cabeça pro lado e piscou duas vezes, tocando a boca com um dos dedos. - Como assim? – ele perguntou, havendo aprendido a expressão “como assim” na semana anterior. - Quem sente vontade de mijar e não faz é forte – disse Anon. – Porque isso mostra que você sabe se controlar. - Ah, entendi! – disse Mist, com um sorriso. – Então, eu não vou mijar nunca mais! - Não dá – disse Anon. – Cedo ou tarde, você tem que mijar. É só mijar só quando você não conseguir mais aguentar. - Mais aí vai sair na cueca… - Não tem problema; alguns adultos também mijam na cueca de vez em quando. - Mesmo? – perguntou Mist, levantando a voz, quase gritando, surpreso com a revelação, que na verdade era pura mentira. Anon estava fazendo parecer que adultos mijam na cueca de propósito. Mist estava sendo levado ao engano pelo animal mais velho. - Mesmo, mesmo – disse Anon. – Quer experimentar? Quer tentar agora mijar na cueca? Mist olha pra baixo e sente seu pênis começar a endurecer, mas ignora a ereção. Ele se preocupa com o estado em que ficará sua cuequinha. - Tem certeza? – ele perguntou. – Tô com vergonha. - É só a gente ir pra um canto onde não tenha ninguém – disse Anon. – Quer vir comigo? Eles se dão as mãos e vão para uns arbustos, deixando o local onde os outros animais jogavam futebol. Uma vez atrás dos arbustos, Anon diz: - Pronto, filhotinho. Aqui, já pode fazer. Ninguém vai ver. O pau de Anon estava endurecendo grandemente. Mist afastou as gordas pernocas e começou a mijar. Anon passou a mão no volume ainda minúsculo de Mist, sentindo seu penis, que lhe saía de uma fenda reptiliana sob a cueca. Mist suspirou, seu pênis crescendo mais e ficando mais duro, até totalmente sair da fenda, chegando à máxima ereção. Embora Mist tivesse apenas quatro aninhos, seu pênis duro tinha tamanho adulto, formando uma “tenda” em sua cuequinha. A urina escorria copiosamente, molhando a mão do sergal. Enquanto isso, Anon colocou a mão dentro da calça, brincando com sua própria ereção. Mist achou aquilo estranho, mas não achou ruim, então ele não fez comentários. Anon continou apalpando Mist, fazendo-o se sentir bem. Depois que o xixi acabara, Mist estava excitado, mas ele não sabia ainda o que fazer com aquilo. Ele suspirou e tentou manter a calllma. Ele estava em silêncio, apreensivo, mas curioso. - Pronto – ele diz, quando o xixi acabou. - Muito bem, Mist! – congratulou Anon, como se Mist tivesse feito algo maravilhoso. – Ótimo trabalho. Mist deu um sorriso encabulado e esfregou getilmennte atrás da cabeça. - Valeu… - ele disse. - Você me deixou bem animado – disse Anon. – Olha só… Anon mostrou o pinto pra Mist, o qual encarou a cena com indiferença. - Uau, tá duro… - ele disse, mas sem fazer movimento pra pegar nem nada. - Posso ver o seu? – perguntou Anon. - Claro – disse Mist, mostrando seu “fazedor de xixi”, maior que o de Anon. - Enorme! - Todo o mundo diz isso… - Quem mais vê? - Papai e meus irmãos. - Vocês ficam nuzinhos um pro outro? - O tempo todo! Eles conversam mais um pouco sobre a dinâmica familiar do Mist, até que a barriga de Mist começa a roncar. Ele pressiona um dedo contra o ânus através da cueca. - Xi… - disse a salamandra. - Que foi? – perguntou Anon. - Deu vontade de fazer cocô… Anon ficou ainda mais excitado. Se ele se tocasse assistindo Mist cagar, ele gozaria. - Deixa eu só… - disse Mist, tirando a cuequinha. - Ei, calma aí! – disse Anon. Mist, com o corpo dobrado e com a cueca molhada na já na altura dos joelhos, parou o que estava fazendo. - Você já fez xixi na cuequinha – continuou Anon. – Por que não faz também um cocozinho? - Cocô na cueca? – perguntou Mist, ainda parado na mesma posição. - É. Por que não? Mist pensou por alguns segundos, colocou a cueca de volta no lugar e se agachou, vestido. - Assim? – ele perguntou. - Isso, assim – disse Anon, se agachando do lado da salamandra. Mist então começou a empurrar, deixando o cocô sair pacificamente na cueca. Anon apalpou o assento da cueca de Mist, espalhando o cocô no bumbum da salamandra, enquanto sua outra mão trabalhava em seu pênis. Enquanto isso, Mist seguia excitado, mas ignorando a sensação, pois não sabia como lidar com ela ainda. - Seu pintinho tá tão durinho – apontou Anon. - Tá? – perguntou Mist, olhando entre suas coxas. Mist provavelmente tinha algum problema ou era apenas mui inocente. Anon fez um carinho no volume enorme de Mist. - Posso brincar com ele? – perguntou Anon. - Brincar como? – perguntou Mist de volta. - Segurá-lo e massageá-lo. - Aah… - Mist se pôs a pensar e respondeu: - Tudo bem! Anon começou a masturbar Mist, fazendo-o se sentir muito bem, enquanto ele também se masturbava. Mist havia enchido a cueca, fazendo um volume uniforme no assento da mesma. Em certo momento, Mist se sentou, achatando a massa de tal forma que parte do cocô foi parar na virilha da cueca e podia ser sentido pela mão com a qual Anon masturbava o filhote através da cueca. - É bom… - declarou Mist, com um sorriso bobo e com as pálpebras pesadas. Ouvindo aquilo, Anon puxou o pau de dentro das calças e gozou atrás de Mist, pra que o filhotinho não visse o que tinha acontecido. Após o gozo, ele suspirou e relaxou. Anon não conseguiria levar Mist ao orgasmo simplesmente mexendo naquele peru através da cueca, mas ele não estava disposto a colocar a mão dentro de uma cueca cheia de merda. Então, ele resolveu parar. - Mas já? – perguntou Mist, todo excitado. - Sim, tá bom – disse Anon, dando um beijinho na testa de Mist. – Tem um rio aqui perto. Melhor você se levar. Você pode voltar pro seu jogo de bola nu. Mist assentiu. Eles foram até o rio e Mist, ainda com uma ereção forte, brincou na água do rio e lavou bem o bumbum. Limpo, ele voltou pelado para jogar bola com seus amigos, que não acharam estranho ele estar sem sua cueca, mas estranharam seu pintinho parecer estar “bravo”.